Acompanhe o cenário de Emissão de CTE’s para monitorar o volume de transporte e a demanda de cargas, oferecendo insights sobre a quantidade de carga transportada, frequência de emissões e padrões de demanda. Com base nesses dados, é possível otimizar a logística, prever picos de demanda, ajustar a capacidade de transporte e reduzir custos operacionais, melhorando a eficiência e o planejamento das operações.
O IPTC apresenta o “Painel de Cargos e Salários do TRC”, uma ferramenta de consulta rápida, desenvolvida para auxiliar os transportadores no planejamento de suas ações tanto na contratação quanto na retenção de seus colaboradores.
Agora com abrangência nacional, o painel apresenta dados atualizados dos anos de 2020 a 2024 (com intervalo de dois meses dos dados disponibilizados pelo CAGED) para mais de 1700 ocupações, oferecendo uma visão completa do mercado de trabalho no setor de transporte rodoviário de cargas em todo o Brasil.
Os dados disponíveis incluem:
Mapa Geral do Emprego
Média Salarial e Consulta de Cargos
Perfil dos Colaboradores
Ranking das Ocupações
Turnover e Estoque por Estado
Com esta ferramenta, você terá acesso a informações essenciais sobre o mercado de contratações e demissões em diversas áreas do transporte rodoviário de cargas, como:
Essa ferramenta tem por objetivo auxiliar o transportador a mapear o preço médio de revenda (cobrado na bomba) do óleo diesel (Comum e S10) nos principais munícipios do estado de São Paulo e capitais brasileiras, além de fornecer acesso a outros indicadores importantes do TRC. O painel é atualizado todas as terças-feiras com os dados provenientes da ANP (Agência Nacional de Petróleo), a qual realiza o levantamento de preços nos municípios semanalmente.
Para ter acesso ao Painel, basta acessar o link abaixo.
O Índice de Equidade foi criado para medir o compromisso das empresas do setor de transporte rodoviário de cargas com a promoção da igualdade de gênero. Por meio de uma avaliação detalhada, o índice analisa o desempenho do setor em sete pilares essenciais:
Assédio
Diversidade
Presença feminina em funções e níveis hierárquicos
Programas e benefícios
Recrutamento e seleção
Treinamento e capacitação
Violência doméstica
A comparação dos resultados de 2024 e 2025 permite identificar se o setor está avançando ou permanecendo estagnado na construção de um ambiente mais justo, inclusivo e seguro para todas as pessoas.
Os dados revelam tendências, desafios e oportunidades, indicando o quanto o setor está disposto a transformar discurso em ação.
🔍 Confira os resultados na íntegra e descubra se estamos no caminho certo.
A ANTT publicou a Portaria nº 3 no Diário Oficial na última sexta-feira, atualizando os valores dos pisos mínimos de frete. A medida acompanha o recente aumento significativo no preço dos combustíveis anunciado pela Petrobras. A atualização corresponde a elevação de 6,29% no preço do Diesel A nas refinarias, o que impacta diretamente os custos do transporte e, consequentemente, o preço final ao consumidor.
O reajuste considera o preço final do Diesel S10 nas bombas, uma vez que a Lei nº 13.703/2018 determina que a tabela seja reajustada sempre que ocorrer oscilação no valor do combustível superior a 5%, seja para baixo ou para cima, chamada de “gatilho”.
Segundo o levantamento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre 02/02/2025 a 08/02 de 2025, o preço médio do Diesel S10 ao consumidor ficou em R$6,44 por litro. Neste caso, a portaria vigente, apresenta um aumento médio nos valores de 2,77% quando comparada imediatamente à resolução anterior.
Analisando os tipos de tabela contempladas no ato normativo, podemos concluir quem sofreu o maior aumento foi a Tabela D, quando há contratação apenas do veículo automotor de cargas de alto desempenho. Isoladamente, se analisarmos as categorias de carga, quem sofreu o maior impacto foi o transporte de carga Frigorificada / Aquecida – tabela D, considerando as variações de CCD previstas na legislação, atingindo 3,40% de aumento.
Em contrapartida, as operações de carga Perigosa (Granel Líquido) da tabela A – Transporte Rodoviário de Carga Lotação, foi quem sofreu a menor alteração em relação as demais categorias, o que resultou em uma variação de 2,15%.
Em resumo, a atualização entrou em vigor na data de sua publicação, com um acréscimo no coeficiente de deslocamento (CCD), que passou de R$ 5,826/km para R$ 5,987/km, considerando todas as tabelas disponíveis na resolução. Já o coeficiente de carga e descarga (CC) permaneceu inalterado, mantendo o custo fixo de R$ 444,89.
Caso você, transportador, siga rigorosamente a tabela do piso mínimo, pode aplicar os novos valores encontrados na Portaria nº 3, de forma simplificada na calculadora para o piso mínimo em nosso site, acesse: http://iptcsp.com.br/calculadora-do-piso-minimo-de-frete/
Acompanhe de forma interativa as principais restrições de circulação de caminhões na região metropolitana dos estados do Sudeste. Nossa ferramenta oferece informações atualizadas, ajudando motoristas e empresas de transporte a otimizar rotas, evitar multas e garantir a eficiência operacional em conformidade com as regulamentações locais.
O Índice de Equidade foi desenvolvido para avaliar o compromisso das empresas no setor de transporte rodoviário de cargas com a promoção da igualdade de gênero. Comparando os resultados de 2023 e 2024, é possível determinar se houve melhorias nos 7 pilares: assédio, diversidade, presença feminina nas funções e níveis hierárquicos, programas e benefícios, recrutamento e seleção, treinamento e capacitação, violência doméstica. Resultados que indicam se o setor está progredindo ou estagnado em relação a essas questões.